Em setembro deste ano, nosso patrão foi convidado a participar da Cavalgada Farroupilha pelo Instituto Cavaleiros Farroupilhas.
Agradecemos o convite e a hospitalidade.
Seguem as fotos:
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Última Churrasqueada do Ano!!! Novembro
Venha participar da churrasqueada de novembro, domingo dia 20/11/2011.
Ingressos a venda com antecedência pelos telefones (32) 8873 8262 / 9969 2045 / 9140 7733 - Sergio
E atenção, é a última churrasqueada deste ano.
Ingressos a venda com antecedência pelos telefones (32) 8873 8262 / 9969 2045 / 9140 7733 - Sergio
E atenção, é a última churrasqueada deste ano.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Churrasqueada de Setembro
A churrasqueada de setembro, que comemorou a semana farroupilha, foi um sucesso! Agradecemos a presença de todos os que participaram!
Confira algumas fotos do evento:
Confira algumas fotos do evento:
Os quatro costelões |
O patrão Sergio Luiz e Afonso, a equipe que preparou os costelões |
Marcos, o churrasqueiro |
Entrada do CTG |
A linda prendinha pilchada |
Nosso bingo, com a participação da Carla |
Linha de servir |
O costelão sendo servido |
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
1ª Minas Tchê - Feira Gaúcha em Juiz de Fora
De 13 a 21 de agosto, das 15 às 23 horas, acontece no Exposhop o 1º Minas Tchê em Juiz de Fora. O evento traz para a nossa cidade a maior feira de produtos, moda, cultura e gastronomia do Sul do País.
São produtos direto dos fabricantes como: moda couro, malhas da Serra Gaúcha e do Sul de Minas, bolsas, calçados/botas e acessórios, além de gêneros alimentícios como: salames, queijos e vinhos coloniais, chocolates e móveis de gramado, selaria e trajes típicos do Rio Grande do Sul e muito mais.
A Costelaria Gaúcha trará o famoso Churrasco à moda Fogo de Chão, fazendo com que você se sinta como se estivesse em uma incrível viagem ao sul. O Minas Tchê traz também, Shows de Danças Típicas, como o Grupo Folclórico Os Gaúchos, direto da cidade de Caxias do Sul; Exposição de fotos Gaúchas, com o fotógrafo Antenor Tatsch; E o “Museu Gaúcho”, uma incrível mostra, onde você poderá ver os utensílios usados por nossos colonizadores.
O Exposhop está localizado na Avenida Brasil, 6.345, no bairro São Dimas, próximo ao Terminal Rodoviário. Mais informações no site www.exposhop.com.br, ou no telefone (32) 3216-3113.
Contamos com sua presença!
Fonte: http://www.juizdeforaconvention.com.br/index.php?pagina=noticias.php&codconteudo=1492
Reformas na Nossa Sede
Buenas gauchada!
O nosso Centro de Tradições Gaúchas Gaudérios do Sul está passando por reformas para melhor receber nossos convidados, e assim diversificar as atividades culturais na nossa sede.
Para isso, contamos com sua ajuda. Estamos abertos a patrocínios e/ou doações, para que possamos recebe-los em nossa sede reformada e bem estruturada.
Desde já agradecemos a sua colaboração!
O nosso Centro de Tradições Gaúchas Gaudérios do Sul está passando por reformas para melhor receber nossos convidados, e assim diversificar as atividades culturais na nossa sede.
Para isso, contamos com sua ajuda. Estamos abertos a patrocínios e/ou doações, para que possamos recebe-los em nossa sede reformada e bem estruturada.
Desde já agradecemos a sua colaboração!
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
A Pilcha da Prenda
Como na pilcha do peão, a pilcha tradicional da prenda deve seguir algumas recomendações para garantir o recato e a tradição típicos do Rio Grande do Sul. Aquí, apresentaremos a tradição segundo Paixão Côrtes:
Deve ser longo, até o peito do pé. Sempre de cores sóbrias, ou um colorido leve para as gurias. Pode ter rendas, mas sem exagero. A manga é usada em três quartos ou comprida. Por baixo, deve-se usar a saia de armação (anágua) branca e leve. O comprimento deve ser inferior ao do vestido.
Não pode ter decote ou outras aberturas que ponham, exageradamente, partes do corpo à vista.
Tecidos: lisos e mais encorpados, sem usar enfeites dourados, prateados, pinturas à óleo e demais tintas e purpurinas, bordados, ter o cuidado de escolher cores harmoniosas e lisas, esquecendo as cores fortes, berrantes e fosforescentes.
É permitida pintura miúda, com tintas para tecidos. Não usar pérolas e pedrarias.
Peças separadas.
A saia deve usar dos mesmos critérios do vestido.
O casaquinho deve ser de mangas longas gola pequena e abotoado na frente.
Obs.: Saia com casaquinho (roupa de época), a saia deve ser lisa. No casaquinho poderá ter bordados discretos.
Vestido
Não pode ter decote ou outras aberturas que ponham, exageradamente, partes do corpo à vista.
Tecidos: lisos e mais encorpados, sem usar enfeites dourados, prateados, pinturas à óleo e demais tintas e purpurinas, bordados, ter o cuidado de escolher cores harmoniosas e lisas, esquecendo as cores fortes, berrantes e fosforescentes.
É permitida pintura miúda, com tintas para tecidos. Não usar pérolas e pedrarias.
Chale
Usado sobre o vestido, deve também ter cores sóbrias, podendo ser preso com um broche ou deixado solto. Pode ser usado um bolero.
Saia e Casaquinho
Peças separadas.
A saia deve usar dos mesmos critérios do vestido.
O casaquinho deve ser de mangas longas gola pequena e abotoado na frente.
Obs.: Saia com casaquinho (roupa de época), a saia deve ser lisa. No casaquinho poderá ter bordados discretos.
Meia e Bombachinha
Por baixo do vestido a prenda deve usar a bombachinha: uma ciroula na cor branca até os joelhos. Deve sempre usar a meia por baixo do sapato. Deve ser branca ou beje, tolerando as de colorido leve para as guriazinhas e as de tom mais escuro para as senhoras.
Sapatos
Pode ser preto, branco ou beje, com salto tamanho 5 ou meio salto, com tira sobre o pé, com fivelinha para abotoar do lado de fora. As gurias podem usar um tipo de sapatilha.
Bombacha feminina
A prenda pode usar, se quiser, a bombacha ao invés do vestido. Nesse caso, ela é levemente bordada na lateral, de cores sóbrias, e deve ser usada com uma blusa social de manga longa ou três quartos e bota.
Cabelo
Podem ser soltos, presos, semi-presos ou em tranças. Para as prendas adultas ou jovens, poderão ser enfeitados com flores artificiais ou naturais, lembrando que deve-se tomar cuidado para que as flores naturais não murchem no cabelo, o que seria desegradável. As prendas mirins não usam flores. O coque é usado por prendas adultas ou veteranas. Não se deve usar brilhos ou purpurinas ou adornos plásticos.
Maquiagem
Discreta, de acordo com a idade e o momento.
Obs.: É permitido o uso de leques. Os acessórios, tais como colares, brincos e anéis, devem ser discretos, e nunca de plástico ou outro material artificial, ou ter cores chamativas.
Siga estas orientações, lembrando que é sempre necessário uma boa dose de bom gosto para se estar corretamente pilchada.
Fontes: http://www.mtg.org.br
http://http://pt.wikipedia.org/wiki/Pilcha
sábado, 9 de julho de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
A Pilcha do Peão
Um dos traçoes mais marcantes na cultura gaúcha é a pilcha (vestimenta tradicional). E, para que se mantenha o padrão tradicional, o MTG (Movimento Tradicionalista Gaúcho) definiu as diretrizes para a pilcha gaúcha.
E, para evitar seu uso incorreto, é importante conhecer bem o tradicional:
Calça de origem turca, usada pelos pobres na Guerra do Paraguai. São largas na Fronteira, médias no Planalto e estreitas na Serra, quase sempre com "favos de mel". Necessariamente de cós largo, sem alças para a cinta e com dois bolsos grandes nas laterais. É de tecido leve.
As cores devem ser sóbrias ou neutras, como marrom, bege, cinza, azul marinho, verde escuro, etc.
Obs.
- A largura das bombachas, na altura das pernas, deve ser tal que a caracterize como tal e
não seja confundida com uma calça.
- As bombachas deverão estar sempre para dentro das botas.
- É vedado o uso de bombachas plissadas e coloridas.
Cores sóbrias ou claras, com padrão liso ou riscado discreto com gola esporte ou social.
Para o lazer ou a lida compeira, as mangas podem ser do tipo pólo ou de malha, e ter as mangas curtas. Para eventos sociais-formais, deve ser de gola social, com mangas compridas, abotoada tanto no peito como nos punhos.
Obs.: Vedado o uso de camisas de cetim e estampadas.
É usado com a camisa de manga comprida, atado ao pescoço, do lado interno da camisa.
Pode se das cores vermelha, branca, azul, amarelo, encarnado, bege xadrez miúdo e preto (para luto). Xadrez de branco e preto é para luto aliviado.
Existem diversos tipos diferentes de nó.
É uma capa que é usada sobre a pilcha.
Diferentemente do poncho, cuja origem é gauchesca e que serve para proteger apenas do frio e da chuva, o pala tem origem indígena e serve para proteger contra o frio, sendo de lã ou algodão, e de seda para proteger contra o calor.
Deve ser das cores preta ou marrom. Nunca branca.
Pode ser lisa ou de fole, e a sua altura depende da região.
Para guardar moedas, palhas e fumo, cédulas, relógio e até pistola.
A guaiaca possui uma ou duas fivelas frontais. Já a Rastra possui um ornamento , geralmente em couro, e é afivelada na lateral do corpo.
"Chilenas" ou "nazarenas" de prata ou de metal.
Não são utilizadas em bailes ou fandangos.
Deve ter botões na parte da frente e uma fivela de regulagem nas costas. É de uma só cor, até a altura da cintura. Nunca é usado com paletó.
O chapéu é de feltro ou pelo de lebre com abas a partir de 6 cm, com a copa de acordo com as características regionais. Usados como proteção contra o sol. Não é admitido em bailes, fandangos ou CTGs. Seu uso é considerado uma falta de respeito ao patrão ou anfitrião.
É proibido o uso de bonés.
Tira de pano, preferencialmente de lã, usada na cintura com o propósito de prender a bombacha
É opcional, se usada deverá ser lisa, na cor vermelha, preta de lã ou bege cru (algodão), de 10 a 12 cm de largura..
Tem detalhes entalhados, principalmente na bainha e no cabo.
Embora tradicional, seu uso é vedado em alguns eventos por motivos óbveis.
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pilcha
http://www.mtg.org.br
E, para evitar seu uso incorreto, é importante conhecer bem o tradicional:
Bombacha
Calça de origem turca, usada pelos pobres na Guerra do Paraguai. São largas na Fronteira, médias no Planalto e estreitas na Serra, quase sempre com "favos de mel". Necessariamente de cós largo, sem alças para a cinta e com dois bolsos grandes nas laterais. É de tecido leve.
As cores devem ser sóbrias ou neutras, como marrom, bege, cinza, azul marinho, verde escuro, etc.
Obs.
- A largura das bombachas, na altura das pernas, deve ser tal que a caracterize como tal e
não seja confundida com uma calça.
- As bombachas deverão estar sempre para dentro das botas.
- É vedado o uso de bombachas plissadas e coloridas.
Camisa
Para o lazer ou a lida compeira, as mangas podem ser do tipo pólo ou de malha, e ter as mangas curtas. Para eventos sociais-formais, deve ser de gola social, com mangas compridas, abotoada tanto no peito como nos punhos.
Obs.: Vedado o uso de camisas de cetim e estampadas.
Lenço
É usado com a camisa de manga comprida, atado ao pescoço, do lado interno da camisa.
Pode se das cores vermelha, branca, azul, amarelo, encarnado, bege xadrez miúdo e preto (para luto). Xadrez de branco e preto é para luto aliviado.
Existem diversos tipos diferentes de nó.
Nó simples |
Pala e Poncho
É uma capa que é usada sobre a pilcha.
Diferentemente do poncho, cuja origem é gauchesca e que serve para proteger apenas do frio e da chuva, o pala tem origem indígena e serve para proteger contra o frio, sendo de lã ou algodão, e de seda para proteger contra o calor.
Bota
Deve ser das cores preta ou marrom. Nunca branca.
Pode ser lisa ou de fole, e a sua altura depende da região.
Guaiaca ou Rastra
Para guardar moedas, palhas e fumo, cédulas, relógio e até pistola.
A guaiaca possui uma ou duas fivelas frontais. Já a Rastra possui um ornamento , geralmente em couro, e é afivelada na lateral do corpo.
Esporas
"Chilenas" ou "nazarenas" de prata ou de metal.
Não são utilizadas em bailes ou fandangos.
Colete
Deve ter botões na parte da frente e uma fivela de regulagem nas costas. É de uma só cor, até a altura da cintura. Nunca é usado com paletó.
Chapéu e barbicacho
O chapéu é de feltro ou pelo de lebre com abas a partir de 6 cm, com a copa de acordo com as características regionais. Usados como proteção contra o sol. Não é admitido em bailes, fandangos ou CTGs. Seu uso é considerado uma falta de respeito ao patrão ou anfitrião.
É proibido o uso de bonés.
Faixa
Tira de pano, preferencialmente de lã, usada na cintura com o propósito de prender a bombacha
É opcional, se usada deverá ser lisa, na cor vermelha, preta de lã ou bege cru (algodão), de 10 a 12 cm de largura..
Faca
Tem detalhes entalhados, principalmente na bainha e no cabo.
Embora tradicional, seu uso é vedado em alguns eventos por motivos óbveis.
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pilcha
http://www.mtg.org.br
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Lendas do Rio Grande do Sul - Negrinho do Pastoreio
No tempo dos escravos, havia um estancieiro muito ruim, que levava tudo por diante, a grito e a relho. Naqueles fins de mundo, fazia o que bem entendia, sem dar satisfação a ninguém.
Entre os escravos da estância, havia um negrinho, encarregado do pastoreio de alguns animais, coisa muito comum nos tempos em que os campos de estância não conheciam cerca de arame; quando muito alguma cerca de pedra erguida pelos próprios escravos, que não podiam ficar parados, para não pensar bobagem... No mais, os limites dos campos eram aqueles colocados por Deus Nosso Senhor: rios, cerros, lagoas.
Pois de uma feita o pobre negrinho, que já vivia as maiores judiarias às mãos do patrão, perdeu um animal no pastoreio. Prá quê! Apanhou uma barbaridade atado a um palanque e depois, cai-caindo, ainda foi mandado procurar o animal extraviado. Como a noite vinha chegando, ele agarrou um toquinho de vela e uns avios de fogo, com fumo e tudo e saiu campeando. Mas nada! O toquinho acabou, o dia veio chegando e ele teve que voltar para a estância.
Então foi outra vez atado ao palanque e desta vez apanhou tanto que morreu, ou pareceu morrer. Vai daí, o patrão mandou abrir a "panela" de um formigueiro e atirar lá dentro, de qualquer jeito, o pequeno corpo do negrinho, todo lanhado de laçaço e banhando em sangue.
No outro dia, o patrão foi com a peonada e os escravos ver o formigueiro. Qual não é a sua surpresa ao ver o negrinho do pastoreio vivo e contente, ao lado do animal perdido.
Desde aí o Negrinho do Pastoreio ficou sendo o achador das coisas extraviadas. E não cobra muito: basta acender um toquinho de vela ou atirar num cano qualquer naco de fumo.
Fonte: Mitos e Lendas do Rio Grande do Sul, de Antonio Augusto Fagundes
Entre os escravos da estância, havia um negrinho, encarregado do pastoreio de alguns animais, coisa muito comum nos tempos em que os campos de estância não conheciam cerca de arame; quando muito alguma cerca de pedra erguida pelos próprios escravos, que não podiam ficar parados, para não pensar bobagem... No mais, os limites dos campos eram aqueles colocados por Deus Nosso Senhor: rios, cerros, lagoas.
Pois de uma feita o pobre negrinho, que já vivia as maiores judiarias às mãos do patrão, perdeu um animal no pastoreio. Prá quê! Apanhou uma barbaridade atado a um palanque e depois, cai-caindo, ainda foi mandado procurar o animal extraviado. Como a noite vinha chegando, ele agarrou um toquinho de vela e uns avios de fogo, com fumo e tudo e saiu campeando. Mas nada! O toquinho acabou, o dia veio chegando e ele teve que voltar para a estância.
Então foi outra vez atado ao palanque e desta vez apanhou tanto que morreu, ou pareceu morrer. Vai daí, o patrão mandou abrir a "panela" de um formigueiro e atirar lá dentro, de qualquer jeito, o pequeno corpo do negrinho, todo lanhado de laçaço e banhando em sangue.
No outro dia, o patrão foi com a peonada e os escravos ver o formigueiro. Qual não é a sua surpresa ao ver o negrinho do pastoreio vivo e contente, ao lado do animal perdido.
Desde aí o Negrinho do Pastoreio ficou sendo o achador das coisas extraviadas. E não cobra muito: basta acender um toquinho de vela ou atirar num cano qualquer naco de fumo.
Fonte: Mitos e Lendas do Rio Grande do Sul, de Antonio Augusto Fagundes
Poesia Campeira - Chimarrão
Chimarrão
Glaucus Saraiva
Amargo doce que eu sorvo
Num beijo em lábios de prata.
Tens o perfume da mata
Molhada pelo sereno.
E a cuia, seio moreno,
Que passa de mão em mão
Traduz, no meu chimarrão,
Em sua simplicidade,
A velha hospitalidade
Da gente do meu rincão.
Trazes à minha lembrança,
Neste teu sabor selvagem,
A mística beberagem,
Do feiticeiro charrua,
E o perfil da lança nua,
Encravada na coxilha,
Apontando firme a trilha,
Por onde rolou a história,
Empoeirada de glórias,
De tradição farroupilha.
Em teus últimos arrancos,
Ao ronco do teu findar,
Ouço um potro a corcovear,
Na imensidão deste pampa,
E em minha mente se estampa,
Reboando nos confins ,
A voz febril dos clarins,
Repinicando: "Avançar"!
E então eu fico a pensar,
Apertando o lábio, assim,
Que o amargo está no fim,
E a seiva forte que eu sinto,
É o sangue de trinta e cinco,
Que volta verde pra mim.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Dicas de Conservação do Vinho
Todos já ouvimos dizer que o vinho, para manter seu sabor e qualidade, deve ser bem conservado. Mas como?
Leia abaixo algumas dicas para manter sempre as características originais dessa bebida tão apreciada tanto no Rio Grande do Sul, como em todo o mundo.
- Temperatura:
Em geral, quanto maior a temperatura, mais rápido ele envelhece ou estraga. A temperatura ideal de uma adega deve ser entre 12ºC e 18ºC. Mas cuidado: se a temperatura estiver alta demais, ele acaba tendo vida curta, além de perder o aroma, frescor e complexidade.
- Umidade
E é por isso que o ideal é sempre manter a garrafa deitada, pois assim mantem-se o vinho sempre em contato com a rolha, evitando seu ressecamento.
- Luminosidade
- Vibração
- Garrafa aberta
Fonte: http://www.pampasonline.com.br
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Propriedades da Erva Mate
O mate, inicialmente usado pelos indígenas para aumentar a resistência à fadiga ou reduzir a sede e a fome, em especial nas guerras, tem vária outras propriedades terapêuticas: é uma bebida estimulante, eliminando a fadiga e favorecendo a atividade mental e física, atuando beneficamente sobre os nervos e músculos.
Contém cafeína, que exerce efeito estimulante no sistema nervoso, aumentando o vigor mental e o raciocínio. Também ajuda no trabalho cardíaco e na circulação sanguínea, atuando como vasodilatador e diminuindo a pressão arterial. Contém também vitaminas do complexo B, C e E, que agem na defesa do nosso organismo e no aproveitamento do açúcar pelo nosso corpo. Devido à grande concentração de fibras, também regulariza as funções intestinais, supre a sensação de fome, auxilia na digestão e no emagrecimento. Favorece a diurese.
A ação estimulante do mate é mais prolongada que a do café, não deixando, porém, efeitos colaterais ou residuais, como irritabilidade e insônia.
Pesquisas também atribuem ao mate um papel muito importante no processo de regeneração celular.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Vídeo
Vídeo feito com imagens das churrasqueadas dos meses de março e abril.
link: http://www.youtube.com/watch?v=E1rCIv_Ixl0
Assista e conheça-nos.
link: http://www.youtube.com/watch?v=E1rCIv_Ixl0
Assista e conheça-nos.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Almoço dia 15 de maio de 2011
Convidamos a todos para almoçar conosco na sede do CTG, neste domigo, dia 15 de maio, a partir de 11h.
Serão servidos aperitivos como o feijão amigo e o churrasco, o almoço com o costelão no fogo de chão, além dos acompanhamentos, como o arroz de carreteiro, arroz branco, maionese, feijão tropeiro e saladas.
Bebidas e sobremesas serão adquiridas à parte.
O valor do almoço é R$18,00 para não sócios e R$15,00 para sócios, com os aperitivos e almoço incluídos.
Ligue e faça sua reserva pelos telefones: 88738262 e 99692045
Patrão do CTG: Sérgio Luiz
Contamos com sua presença.
Serão servidos aperitivos como o feijão amigo e o churrasco, o almoço com o costelão no fogo de chão, além dos acompanhamentos, como o arroz de carreteiro, arroz branco, maionese, feijão tropeiro e saladas.
Bebidas e sobremesas serão adquiridas à parte.
O valor do almoço é R$18,00 para não sócios e R$15,00 para sócios, com os aperitivos e almoço incluídos.
Ligue e faça sua reserva pelos telefones: 88738262 e 99692045
Patrão do CTG: Sérgio Luiz
Contamos com sua presença.
O CTG Gaudérios do Sul
O CTG Gaudérios do Sul, fundado em 1998 e localizado na cidade de Juiz de Fora - MG, tem como missão difundir o amor pela tradição gaúcha e toda a sua riqueza cultural.
Com sede na Rua dos Pinheirais, nº 560 - Bairro Novo Horizonte , realiza eventos de divulgação da cultura gaúcha, e entre estes o de maior sucesso: o almoço e churrasqueada, realizado no terceiro domigo de cada mês, com costelão no fogo de chão, entre outras deliciosas comidas típicas do Rio Grande do Sul, ao som de uma boa música gaúcha.
"Mesmo distante, Rio Grande sempre presente!"
Com sede na Rua dos Pinheirais, nº 560 - Bairro Novo Horizonte , realiza eventos de divulgação da cultura gaúcha, e entre estes o de maior sucesso: o almoço e churrasqueada, realizado no terceiro domigo de cada mês, com costelão no fogo de chão, entre outras deliciosas comidas típicas do Rio Grande do Sul, ao som de uma boa música gaúcha.
"Mesmo distante, Rio Grande sempre presente!"
Assinar:
Postagens (Atom)